Salmos 141
ARA • 10 versículos
SENHOR, a ti clamo, dá-te pressa em me acudir; inclina os ouvidos à minha voz, quando te invoco.
Suba à tua presença a minha oração, como incenso, e seja o erguer de minhas mãos como oferenda vespertina.
Põe guarda, SENHOR, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios.
Não permitas que meu coração se incline para o mal, para a prática da perversidade na companhia de homens que são malfeitores; e não coma eu das suas iguarias.
Fira-me o justo, será isso mercê; repreenda-me, será como óleo sobre a minha cabeça, a qual não há de rejeitá-lo. Continuarei a orar enquanto os perversos praticam maldade.
Os seus juízes serão precipitados penha abaixo, mas ouvirão as minhas palavras, que são agradáveis,
ainda que sejam espalhados os meus ossos à boca da sepultura, quando se lavra e sulca a terra.
Pois em ti, SENHOR Deus, estão fitos os meus olhos: em ti confio; não desampares a minha alma.
Guarda-me dos laços que me armaram e das armadilhas dos que praticam iniquidade.
Caiam os ímpios nas suas próprias redes, enquanto eu, nesse meio tempo, me salvo incólume.
Fim de Salmos 141
Progresso de Leitura
Capítulo 141 de 150 em Salmos